quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O BARRACÃO AINDA EXISTE...

O BARRACÃO AINDA EXISTE...
Centro Espírita Uberabense
Mensagem psicofônica
23/08/2011

Boa noite queridos irmãos. Sob as bênçãos, sob a misericórdia de Deus nosso Pai, sob essas bênçãos, estive por alguns momentos na Casa de Antuza, naquela casa que nós conhecemos, que aos nossos olhos da carne é uma casa pequena, tosca, simples, mas que nós, sob a bondade de Deus, da espiritualidade que nos ampara e que nos protege, vemos o tanto que é uma casa gloriosa, é uma casa de luz. E nos foi permitido trazer essa alegria, compartilhar a felicidade, para levá-los mentalmente àquela casa de Antuza, casa de tantas bênçãos, de tantas curas, que equilibrou tantos e tantos irmãos e que hoje se estende até aquela casa grande; mas ainda estamos presos, porque aquela casa pequenina, ela ainda está inteira recebendo a maioria dos desencarnados dessa cidade para serem conduzidos para os devidos socorros. Deus Pai de tanta bondade que permitiu a todos nós passarmos por aquela casa e receber pelas mãos de nossa Antuza o conforto, o consolo, o amparo. Ela, que nos parecia pequenina e que no seu silêncio de gestos, falou tanto aos nossos corações. Através das mãos dela eu pude me libertar do corpo pesado, difícil. Não foi muito fácil, mas agradeço a Deus, ao mestre amado Jesus, aos amigos espirituais, embora não merecendo por ser tão pequeno, pois fui amparado pelas mãos de nossa amiga, esse espírito tão grandioso, que tanta luz escondeu de todos nós, no coração generoso, vitorioso. Deus Pai, obrigado. Continuem irmãos, lembrando daquela criatura, buscando na mente quando em dificuldade, aquela casa pequenina rodeada de flores, o perfume daquelas flores, dos arvoredos em torno, o canto dos pássaros, aquele canto de paz. Quando estiverem em aflição, lembrem-se daquela paz. Busquem Antuza, que nos protege, que não nos abandonou, os amigos desencarnados e os amigos encarnados. Deus Pai, embora eu não seja merecedor, obrigado, e que possa continuar com o coração envolvido pelo ideal, pelo apostolado, pela doutrina que abraçamos. Obrigado, meus amigos, minhas amigas Sônia, Maria, Bete e tantas outras que aqui trabalham, exercitando a difícil arte de amar, a difícil arte de doar, a difícil arte de compreender o amor de Deus, do mestre Jesus. A minha homenagem àquela criatura pequenina e amiga, a nossa Antuza. Obrigado querida amiga, obrigado desse companheiro. Agradeço a oportunidade de estarmos aqui expressando um sentimento e fazendo essa declaração de amor a nossa querida Antuza. Jarbas.
(médium: Jô)